" - Todo o vosso corpo, desde a ponta de uma asa, até à ponta da outra asa - costumava dizer Fernão -, não é mais do que o vosso próprio pensamento, numa forma que podem ver. Quebrem as correntes do pensamento e conseguirão quebrar as correntes do corpo...
(...)
E Embora tentasse mostrar-se severo com os seus discípulos, Francisco Gaivota viu-os, subitamente, tal como eles eram, e mais do que gostar, amou o que viu. " Não há limites, Fernão?", pensou, e sorriu. A sua corrida para a aprendizagem acabava de começar."
Richard Bach, "Fernão Capelo Gaivota"
Nunca é tarde para quebrar o que quer que seja, nunca é tarde para amar, nunca é tarde para começar de novo, nunca é tarde para aprender...não há limites para o corpo e muito menos para a alma...o limite somos nós próprios que o impomos...
Impõe limite, no que queres que seja realmente limitado!
HEsteves
Adorei, Helena! ;)
ResponderEliminarVai lá ao meu blog :(
ResponderEliminarPreciso da tua palavrinha amiga...