“ O amor é o que nos alimenta e quando olho para ti, o
meu sorriso aumenta.
Mas o facto de poderes não gostar de mim até me atormenta,
quando te vejo com outro fico com azia, lembro-me das noites de magia, és a
deusa que alegra o meu dia!
És o meu sentido de viver, para estar sem ti prefiro morrer…
Quando olho para ti, és a razão do meu sorrir,
Nasci por alguma razão e essa razão eu já a descobri,
Nasci
para viver para ti mas algo está a dividir.
Se a vida é para estar num sítio, porque é que a nossa
baloiça?
As palavras que eu lhe dou, já não são tema para ninguém,
agora as nossas conversas é só “ - então, tudo bem? - ya, comigo vai-se andando
e contigo, também…?”
Não me convém fazer birrinhas, sei bem que não me trai,
mas
se ela arruma eu desarrumo,
se eu entro ela sai… sinceramente, “onde vai? Não sei…
deixa-a bazar…”
Já não somos um casal, mas curtimos acasalar.
Eu gosto dela, ela gosta de mim, mas custa afirmar!
Mas à pala de vivermos assim, andamos os dois a “chorar”!”
Luís Iria
(Reflexão conjunta, G.T.A. Espalharte)
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