“ “O amor é o que nos alimenta, e mesmo quando acaba,
existe.”
O amor é sinónimo de oportunidades. E a maior oportunidade é
deixar que amemos e, que sejamos amados. É errado deixar escapar as 365
oportunidades que a vida nos proporciona! Quando um amor termina, ele não termina
de um momento para o outro, nem num dia, nem numa semana, nem mesmo num ano,
dois, três ou cinco. É errado pensar que no fim de grandes momentos e
cumplicidades, já não existe amor, que não se ama ou se é amado. Por isso,
desistir não conta no dicionário de quem quer muito alguém (ou pelo menos não
devia constar).
Acreditar é meio caminho para vencer a batalha do amor. Mas
nem sempre se consegue acreditar que se pode alcançar o troféu, para isso,
existem outros tipos de oportunidades, porque o “fim de uma vida é o começo de
outra”. Novas pessoas, novos motivos para acreditar no amor, um
a nova vida. Mas
o ser humano é fraco, e passado algum tempo há recordações e clichés, há o
voltar às origens – e isso é amor! Porque há olhares, sorrisos, troca de
palavras. O que nem sempre há, é a capacidade de aguentar e seguir em frente.
Dá-se a paralisação de dois corações sem saberem como hão-de
reagir, querendo ambos ficar junto um do outros, mas sem saberem como fazer
isso acontecer.
Mas o amor não se vê, sente-se!
P.S- a todos aqueles que já amaram, mas não tiveram forças
para agarrar oportunidades, sintam o amor que vos vai na alma e não desperdicem
chances…”
Madalena Rabaça e Tiago Bonacho
( Reflexão conjunta, G.T.A. Espalharte)
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