Sei que leste o post anterior, até mais do que uma vez… sei que não ligaste, o telefone não tocou… mas também sei que te doeu, atrás dessa aparência fria e do silêncio perturbador, sei que está uma alma que pensou e repensou em tudo o que escrevi, mas gostava que pensasses, também, em tudo o que ficou por dizer… tu que me conheces, lê-me nas entrelinhas…
Apesar de não teres ligado, o pedido de desculpas pesa-me e prende-me as assas que querem voar para longe... até ti, quem sabe... mas tal como tu, temem… temem não saber o caminho ou simplesmente sair da zona de conforto… porém aqui ficam as “desculpas”… Desculpas de ter uma amizade e um sentir como poucos terão por ti… uma das minhas frases que tão bem conheces: eu não pedi para ser assim…
Aproveito e peço, agora, desculpas aos restantes leitores que nada têm a ver com o assunto… Mas digam-me… Se alguém de quem gostassem estivesse a “perder-se”, e, na impossibilidade de lhe darem a mão, não lhe dariam um “grito”?
HEsteves
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