quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Quero-te, simplesmente, bem


"Quero-te bem, acreditas? Não preciso de saber onde andas, se ris hoje ou se choras amanha. O meu querer-te bem é outro, é contínuo. Se precisares chama por mim e reclama comigo se te faz bem. Gosto de ti por inteiro, gosto até do teu mau feitio que me faz virar-te as costas, um acto infantil que adoras mandar-me à cara. Podia relembrar muitos mas nem tu nem eu temos tempo para isso, para nós. O tempo tramou-nos, fez-nos ficar tão distantes como se sempre tivéssemos sido só conhecidos. Não faz mal, ficas assim o meu conhecido mais próximo, ok? E se precisares, já sabes, é só chamares-me nem que seja para dizeres que não cresço. Eu concerteza que aproveito para pedir café."

Olga

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