sexta-feira, 29 de novembro de 2013

O acaso não é por acaso...



As horas da refeição, na minha casa, são momentos de reunião e diálogo entre todos, a menos que esteja alguém doente.
Ontem ao jantar o meu pai contou-me uma história, que viu no telejornal ou num documentário qualquer, já não sei precisar.
A história é no mínimo comovente, a mim tocou-me o fundo da alma, e fez-me pensar mais uma vez que nada na vida é por acaso…
Passo então a contar…
“ Era uma vez um senhor que tinha uma farmácia, certo dia um miúdo entra na mesma, olha, olha… e no momento que vai a sair, os alarmes tocam, levava consigo algo que não teria pago. Automaticamente foi descoberto. O dono da farmácia levou o miúdo até ao seu escritório e perguntou-lhe porque estava a roubar aquelas duas caixas de medicamentos, o rapaz tímido e envergonhado disse que tinha uma pessoa doente em casa, o homem só questionou quem era a pessoa doente, à qual o rapaz responde: a minha mãe!
O senhor colocou as duas caixas de medicamentos num saco, juntamente, com um pacote de bolachas e uma sopa quente, e mandou-o embora.
Passado 30 anos, o mesmo senhor da farmácia estava a fazer voluntariado, dando sopas aos sem-abrigo, quando se sente mal e é levado para o hospital. Foi-lhe diagnosticado uma doença grave, que careceria de uma operação urgente e de grande quantia monetária. Sem meios para pagar a operação, acordou com a sua filha de vender o único bem que tinha, a farmácia. No entanto, no dia seguinte quando a filha chegou para assinar os papéis do negócio, encontrou um bilhete na banca de cabeceira do pai a dizer:
A operação foi paga, há 30 anos atrás, com duas caixas de comprimidos, um pacote de bolachas e uma sopa quente.
O Dr. X”
Dá que pensar, não dá?

O que tiro disto... é que vale a pena fazer o bem!
Fica a dica!

HEsteves

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