Nesta curta caminhada que tenho feito, tenho aprendido uma “mão cheia de coisas”.
Coisas que não cabem numa só mão, então, deixo-as cair para junto dos pés, para que cada passo que dê seja mais coeso e menos volátil, pois como diz o velho ditado popular “ Quem espera desespera”, no entanto, aprendi que muitas vezes temos que guardar o desespero, sufocar os gritos que vários sentimentos despontam, prender as lágrimas, como a roupa no arame, calar as gargalhadas que transmitem alegria sem graça nenhuma, e manter, apenas, a seriedade e a sensatez.
Por vezes é mesmo preciso parar e esperar…
Espera-se pela espera que não esperamos esperar. É viver na espera não esperando.
Tudo para dizer, que é quando menos se espera que algo chega…não esperava que aquele episódio se repetisse, e sabemos que não foi acaso, tu fizeste tempo até que eu chegasse e eu só passei a passadeira porque não quis tomar outro caminho, “ironia da vida”, esperámos quatro anos…o tempo parece ter apagado o que de mau ficou, mas a “atracão” essa parece que lá continua, e pelos vistos nenhum esperava.
Conclui-o, então, que tantas vezes achamos que ao dobrarmos a cada esquina e ao darmos cada passo, que há sempre algo melhor, o problema é quando percorremos todos os cantos da cidade e regressamos à primeira esquina que pisámos… E porque a vida me tem proporcionado tal aprendizagem, fico com o coração na primeira, um pé na segunda e o outro a andar para a terceira esquina…
E não é pela história da “passadeira” que espero, porque essa já nem esperava, mas sim a da “Conquista Romana”…Estou à espera, não esperando…
Coisas que não cabem numa só mão, então, deixo-as cair para junto dos pés, para que cada passo que dê seja mais coeso e menos volátil, pois como diz o velho ditado popular “ Quem espera desespera”, no entanto, aprendi que muitas vezes temos que guardar o desespero, sufocar os gritos que vários sentimentos despontam, prender as lágrimas, como a roupa no arame, calar as gargalhadas que transmitem alegria sem graça nenhuma, e manter, apenas, a seriedade e a sensatez.
Por vezes é mesmo preciso parar e esperar…
Espera-se pela espera que não esperamos esperar. É viver na espera não esperando.
Tudo para dizer, que é quando menos se espera que algo chega…não esperava que aquele episódio se repetisse, e sabemos que não foi acaso, tu fizeste tempo até que eu chegasse e eu só passei a passadeira porque não quis tomar outro caminho, “ironia da vida”, esperámos quatro anos…o tempo parece ter apagado o que de mau ficou, mas a “atracão” essa parece que lá continua, e pelos vistos nenhum esperava.
Conclui-o, então, que tantas vezes achamos que ao dobrarmos a cada esquina e ao darmos cada passo, que há sempre algo melhor, o problema é quando percorremos todos os cantos da cidade e regressamos à primeira esquina que pisámos… E porque a vida me tem proporcionado tal aprendizagem, fico com o coração na primeira, um pé na segunda e o outro a andar para a terceira esquina…
E não é pela história da “passadeira” que espero, porque essa já nem esperava, mas sim a da “Conquista Romana”…Estou à espera, não esperando…
HEsteves
Mulher, confesso que me deixaste semi-baralhada! Cheguei a um ponto que já não sabia o que estava a ler, se te sentires como eu me senti a ler o teu texto, mau para ti, pois eu a certo ponto, fiquei perdida, e pelo que li, acredito que também te sintas... Bem, que dizer? Desliga, isso deve ter um botãozinho qualquer onde diz ON/OFF, acho que é mesmo o melhor a fazer...
ResponderEliminarEm relação ao ultimo texto que leste lá no outro lado, uma pessoa disse-me que se "ele" for o tal, ele volta! E eu faço minhas palavras também!
SE "ELE" FOR O TAL, ELE VAI VOLTAR!
Acredito que este texto seja dificil de interpretar...Acho que só eu e mais duas outras pessoas o entenderemos, e, mesmo assim, meto as minhas dúvidas...mas na verdade é muito simples...estou à espera de algo, sem esperar, sei que com o tempo tudo muda, porque tive prova disso nos últimos dias...
ResponderEliminarE por isso, o meu botão está off, acredita que me sinto mt bem, como não me sentia à muito, estou a adorar a liberdade a que me resignaram...e talvez nem sempre a pessoa que é a "tal"regresse, às vezes perdemo-nos pelas banalidades da vida...porque hoje atrevo-me a dizer que eu seria a "tal", mas talvez me tivesse perdido ou talvez me perdessem...