Ia, descontraidamente, para mais um ensaio do teatro quando passo por uma criança que caminhava de mão dada com a mãe. Olho, e, espontâneamente, faço um leve sorriso, continuo a andar para a frente no frenesim de não chegar atrasada, mas, mesmo assim, consigo apreender que a menina olha para mim e diz à mãe:
- Oh mãe! Ela é tão bonita!
Verdade ou não, estas coisas fazem-nos bem ao ego...
Haja alguém que me ache bonita!
HEsteves
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