sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Como eu queria o que não quero...

Eu não quero um ano quando tenho um dia…
Eu não quero uma hora quando tenho um minuto…
Eu não quero um palácio quando tenho uma casa…
Eu não quero um pão quando tenho uma migalha…
Eu não quero uma noite quando tenho um sonho…
Eu não quero um aquecedor quando tenho um cobertor…
Eu não quero nada que o destino não me possa dar…
A única coisa que eu queria, era ser como tu…amar e perder-me nos braços de outro, “lavado” nos corpos suados, e por partida do destino, olhar para ti nos olhos e, tão descontraidamente, dizer-te, como tu fizeste, “ Quem te disse que eu já te esqueci?”

Eu não quero esquecer quando posso perdoar…


HEsteves

3 comentários:

  1. Sabendo bem ao que é dirigido este lindo poema, tenho a dizer que não é merecido! Pois não é não senhora!

    E digo mais, quero ver posts de brincadeiras, de alegria e de risadas! Eu sei que apesar do teu estado de espírito ser, em grande parte do tempo, triste, também lanças gargalhadas! E portanto quero que escrevas também disso, boa? :)

    Adoro vocÊ*

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  2. Eu é que adoro você...hoje não, que já é tarde, mas prometo escrever um post inspirada em ti...porque tens sido sem a menor duvida a minha grande base...e por isso, só tenho uma palavra...Obrigada!

    Também te adoro muito...

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  3. Obrigada? Obrigada nada, PAGA!! =P

    Sabes que estou sempre aqui, ali ou acolá, mas sempre, onde quer que esteja, estou para ti! Para te ajudar, para te apoiar, para te ralhar... Mas estou!

    *

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