Ele disse-lhe qualquer coisa, ela sorriu sentando-se ao seu colo, depois também ela disse quaisquer palavras, ele consentiu baixando a cabeça, os seus lábios movimentaram-se, mais uma vez, para fazer ouvir-se uma palavra curta. Ela deu-lhe um beijo na face. Viu-se que era um beijo verdadeiro, talvez ele não lhe tenha reconhecido a sua autenticidade, porque talvez ele não saiba o sabor de beijos como aquele.
E ali estavam… naquele quadro bonito… onde o medo da paixão persiste, mas onde também ela já “existe”…
Pois o que o coração vê segreda aos olhos incofidentes...
HEsteves
Sem comentários:
Enviar um comentário