"Escorremos pela noite, na ânsia de nos encontrarmos, “de feitos” que se buscam. Exausta tentativa de transportar tudo para o patamar tangível do suor. O oscilar ondeandante das ancas que se apertam, arranham, chocam e voltam a apertar-se para reiniciar o processo. Nós de braços. Evitam-se as luzes explicitas. Olhos sempre nos olhos."
João Murillo
Sem comentários:
Enviar um comentário