Quantos de nós tem o ruim vício de falar do que nem sempre conhece? Pois é! Quase todos acabamos por cometer essa enorme falha! Há muito que ando para escrever sobre isto mas com medo de ferir susceptibilidade ainda não o tinha feito, porém se ninguém se preocupa com a minha, porque me preocupo com a dos outros?
Em relação ao que me traz aqui, esclareço que pouco me importa que falem, que façam juízos de valor, critiquem ou aplaudam, a minha felicidade não depende disso, mas sim, daquilo que realmente vivo, sinto, respiro, transpiro…
Os conselhos, as opiniões, valem o que valem, todos são livres de o fazer, tal como ninguém é obrigado a ouvi-los… dizem que eu sou “ceguinha”, “ingénua”, que “corro” atrás de algo que até sei que nunca vou “possuir”… mas essa é a opinião de alguns…
Creio que se calhar sou mesmo “ceguinha” ou então não há nada para ver, talvez haja quem delire… ingénua também nunca fui e ar de “santa” também não tenho! Sou humana, errar e pecar também fazem parte da minha condição… correr? Estou cansada demais, não corro atrás de nada… mas caminho, caminho ao encontro do que eu quero, mesmo que vá no caminho errado, no entanto se ficar parada é que com certeza não terei nada para conquistar.
A nossa história, a história de cada um, é feita por nós, e já sabemos que quem conta um conto acrescenta um ponto… apercebi-me disso, quando deixei de ouvir certas fábulas, abri o livro e li…
HEsteves
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